Sobre a Comissão de Soluções Fundiárias
Última atualização: 19/08/2025
Comissão de Soluções Fundiárias (CSF) da Justiça Federal da 5ª Região
Criada em 11/01/2023, a CSF cumpre a Resolução 510/2023 do CNJ. Sua missão é apoiar o Judiciário na solução pacífica de conflitos fundiários coletivos, urbanos ou rurais, cuidando especialmente de pessoas em situação de vulnerabilidade.
Principais atividades da CSF
- Estabelecer procedimentos para cumprir ordens de reintegração de posse envolvendo grupos;
- Buscar acordos entre as partes envolvidas em conflitos fundiários coletivos; se não houver consenso, zelar pelos direitos fundamentais de todos;
- Mapear conflitos fundiários coletivos na área de atuação do Tribunal Regional Federal da 5ª Região - TRF-5;
- Interagir com as Comissões de mesma natureza instituídas no âmbito de outros Poderes, bem como com órgãos e instituições, a exemplo da Ordem do Advogados do Brasil, Ministério Público, Defensoria Pública, União, Governo do Estado, Municípios, Câmara de Vereadores, Assembleias Legislativas, Incra, movimentos sociais, associações de moradores, universidades e outros.;
- Dialogar com o juízo da ação judicial, com os Centros Judiciários de Solução de Conflitos - CEJUSCs e os Centros de Justiça Restaurativa, participando de audiências de mediação e conciliação em tramitação no primeiro e segundo graus;
- Realizar visita técnica em áreas em conflito e elaborar relatório para juntada ao processo;
- Agendar e conduzir reuniões e audiências entre as partes e interessados, fazendo registro em ata;
- Emitir notas técnicas para padronizar fluxos e procedimentos, além de outras orientações;
- Promover reuniões para o desenvolvimento dos trabalhos e deliberações.
- Acompanhar e avaliar resultados das medidas adotadas.
- Elaborar seu regimento interno e atualizar suas próprias normas de funcionamento.
- Executar outras ações necessárias para promover soluções consensuais ou, quando estas não forem possíveis, assegurar os direitos das partes em disputas possessórias e petitórias coletivas.
Em síntese: a CSF atua como ponte de diálogo e garante a proteção de direitos quando há disputas de terra que afetam coletividades.
Referências
- Ato n° 11/2023 - da Presidência do TRF5;
- Resolução CNJ N° 510/2023
- Art. 2° da Resolução n° 04 de 2024 do Conselho de Administração do TRF5
Sobre a Comissão de Soluções Fundiárias
Comissão de Soluções Fundiárias (CSF) da Justiça Federal da 5ª Região
Criada em 11/01/2023, a CSF cumpre a Resolução 510/2023 do CNJ. Sua missão é apoiar o Judiciário na solução pacífica de conflitos fundiários coletivos, urbanos ou rurais, cuidando especialmente de pessoas em situação de vulnerabilidade.
Principais atividades da CSF
- Estabelecer procedimentos para cumprir ordens de reintegração de posse envolvendo grupos;
- Buscar acordos entre as partes envolvidas em conflitos fundiários coletivos; se não houver consenso, zelar pelos direitos fundamentais de todos;
- Mapear conflitos fundiários coletivos na área de atuação do Tribunal Regional Federal da 5ª Região - TRF-5;
- Interagir com as Comissões de mesma natureza instituídas no âmbito de outros Poderes, bem como com órgãos e instituições, a exemplo da Ordem do Advogados do Brasil, Ministério Público, Defensoria Pública, União, Governo do Estado, Municípios, Câmara de Vereadores, Assembleias Legislativas, Incra, movimentos sociais, associações de moradores, universidades e outros.;
- Dialogar com o juízo da ação judicial, com os Centros Judiciários de Solução de Conflitos - CEJUSCs e os Centros de Justiça Restaurativa, participando de audiências de mediação e conciliação em tramitação no primeiro e segundo graus;
- Realizar visita técnica em áreas em conflito e elaborar relatório para juntada ao processo;
- Agendar e conduzir reuniões e audiências entre as partes e interessados, fazendo registro em ata;
- Emitir notas técnicas para padronizar fluxos e procedimentos, além de outras orientações;
- Promover reuniões para o desenvolvimento dos trabalhos e deliberações.
- Acompanhar e avaliar resultados das medidas adotadas.
- Elaborar seu regimento interno e atualizar suas próprias normas de funcionamento.
- Executar outras ações necessárias para promover soluções consensuais ou, quando estas não forem possíveis, assegurar os direitos das partes em disputas possessórias e petitórias coletivas.
Em síntese: a CSF atua como ponte de diálogo e garante a proteção de direitos quando há disputas de terra que afetam coletividades.
Referências
- Ato n° 11/2023 - da Presidência do TRF5;
- Resolução CNJ N° 510/2023
- Art. 2° da Resolução n° 04 de 2024 do Conselho de Administração do TRF5