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  • Manoel Erhardt é homenageado com lançamento de livro no TRF5
    Última atualização: 11/02/2025 às 14:49:00



    Membros do Tribunal Regional Federal da 5ª Região – TRF5, magistrados(as), representantes da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Pernambuco (OAB-PE) e da Academia Pernambucana de Letas Jurídicas (APLJ), prestigiaram, na noite de ontem (10/02), o lançamento do livro “Direito contemporâneo - estudos em homenagem a Manoel Erhardt” (Editora Thoth). O evento foi realizado no edifício-sede do TRF5 e também contou com a presença de familiares do desembargador federal homenageado.  

    Compuseram a Mesa de Honra, o Presidente do TRF5, desembargador federal Fernando Braga; o homenageado da noite, desembargador federal Manoel Erhardt; o juiz federal Frederico Koehler (coordenador da publicação); o desembargador federal emérito Francisco Cavalcanti (co-autor do livro); e o procurador-geral do município do Recife, Pedro Pontes. 

    Fernando Braga abriu o encontro. “Agradeço a presença de todos. É uma alegria estar presente nessa homenagem”, disse o magistrado. Em seguida, o coordenador e organizador da obra, Frederico Koehler, que foi aluno de Erhardt na Faculdade de Direito do Recife da Universidade Federal de Pernambuco, fez uso da palavra. O magistrado ressaltou a humildade, a generosidade e o vasto conhecimento jurídico de Manoel Erhardt. “A gente brincava que o professor Manoel era o Google do Direito! Ele tem um conhecimento enciclopédico e trafega facilmente do Direito Privado ao Direito Público. Eu fui aluno do professor Manoel de Direito Empresarial, Direito Administrativo e de outras matérias e aprendi tudo com ele”, destacou Koehler. 

    O acadêmico e o jurista 

    Francisco Cavalcanti, por sua vez, lembrou do convívio com o colega, que vem desde os tempos da escola Ginásio Pernambucano. Segundo desembargador federal emérito, Erhardt sempre se destacou, seja na vida acadêmica ou na carreira jurídica. Ele ressaltou os feitos de Manoel Erhardt. Citou, por exemplo, o fato de ele ter obtido nota máxima na cadeira de Direito Civil, durante todo o curso de Direito (16 notas dez, ao todo) e como foi aprovado em primeiro lugar em dois concursos para juiz de Direito e no concurso para professor da UFPE. “Ele representa bem uma figura que Carnelutti descreve no livro Metodologia do Direito: O jurista é um homem completo, meio renascentista. Manoel foi esse jurista renascentista”, concluiu Cavalcanti. 

    O homenageado da noite, usou a palavra para agradecer a todos as pessoas presentes e a todos que contribuíram com a publicação: “Agradeço a todos os eminentes coordenadores dessa obra e faço um agradecimento muito especial ao Ministro Og Fernandes, que foi meu colega de concurso para juiz de Direito em Pernambuco e que foi alçado merecidamente ao STJ”. O magistrado se disse muito feliz por estar entre amigos e familiares, e relembrou sua trajetória na vida acadêmica, na pública e no TRF5. “A vida só é boa se tivermos o propósito de desfrutá-la. Não no sentido de aproveitar de situações materiais, mas no sentido de aproveitar o enriquecimento que a convivência sadia nos oferece”, refletiu Manoel Erhardt. Ao final, as pessoas presentes foram convidadas a participar da sessão de autógrafos. 

    O evento contou, ainda, com a presença da vice-presidente da Corte, desembargadora federal Germana Moraes; do corregedor-regional da Justiça Federal da 5ª Região, desembargador federal Leonardo Carvalho; da desembargadora federal Cibele Benevides e dos desembargadores federais Edilson Nobre, Roberto Machado, Cid Marconi, Alexandre Luna, Élio Siqueira, Leonardo Resende e Edvaldo Batista. Estiveram presentes, também, os desembargadores federais eméritos Lázaro Guimarães e Carlos Rebêlo, além do juiz federal auxiliar da Presidência, Alcides Saldanha, e do juiz auxiliar da Corregedoria Regional da Justiça Federal da 5ª Região; Bruno Carrá.  

    O livro 

    A obra “Direito contemporâneo - estudos em homenagem a Manoel Erhardt” é um compilado de reflexões de mais de 20 juristas sobre o tema, com mais de 600 páginas de conteúdo. O  prefácio é do ministro Luiz Alberto Gurgel de Faria, do Superior Tribunal de Justiça (STJ). O ministro Og Fernandes (STJ) está entre os organizadores. 


    Por: Divisão de Comunicação Social TRF5





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